O Sinsep no dia 4 de março teve audiência com o Deputado Federal Arnaldo Jordy para tratar de várias demandas políticas, a saber, a denúncia do sinsep em relação a SEDUC que hoje patrociana a disfunção colocamos ao parlamentar que pelo relatório da própria seduc de 2011, existem 600 postos de trabalho para sociólogos, todavia somente 300 estão habilitados para lecionar sociologia ou seja possuem licenciatura, 300 estão ocupando nossas vagas irregularmente tem engenheiros, matemáticos, teólogos, alunos de outros cursos e pasmem na maioria pedadgos, pois este fez concurso para gestão, temos em torno de 50 pedagogos diretores de escola lecionando sociologia, vamos exigir que a seduc retomem as vagas e chamem os concursados classificados no C-154 (22), bem como exigir que a seduc contrate. Para tanto o SINSEP está com banco de dados de professores licenciados, para encaminhar à seduc para contrtação, caso contrário vamos ao ministério público, igualmente que a seduc designe em torno de 300 vagas para professor de sociologia no próximo concurso. Além disso tratamos sobre a lei 4781 que trata da regulamentaçaão da profissão de sociólogo; sobre o encaminhamento do código sindical; e o VI Encontro Estadual dos Sociólogos.
Walmir de Cristo
Presidente
O Sinsep no dia 6 de março foi fiscalizar a escola Inês Maroja e constatou que a proposta de curriculo do Sinsep foi mudada pela profº Jorgete coordenadora do Ensino fundamental, diminui a carga horaris para 1 h. /aula, além disso ela não está dando entrância para os professores de sociologia e filosofia, reafirmado pelos professores Paulo e Manuela, no turno intermediário os mesmos ficam lotados em projetos e a jorgete coloca o Professor de religião no lugar do sociólogo, quando deveria ser ao contrário, contudo nossos professore das 120h, têm apenas 45h. de sala de aula. Nossa proposta é que volte as 2 h aulas e que 20% da carga horária seja transversalizado em todas as disciplinas, pois projeto é interdisciplinar e todos os professores devem ter a possibilidade de exercer a experiência com projetos. agadecemos as Professora Luciara diretora da escola, pela receptividade.
Walmir de Cristo Presidente
Sindicato dos Sociólogos do Estado do PA - SINSEP - Fundado em 24 de Junho de 1989.
O processo organizativo da categoria de sociólogos apresenta-se no cenário brasileiro a partir da década de 70. Nessa época, disseminam -se os projetos de regulamentação, advindos das Entidades Estaduais, cujo princípio norteador é o de que os sociólogos detenham participação efetiva em sua elaboração.
Nesse momento, tem início o debate dos sociólogos paraenses e a motivação a criar uma entidade _ Associação Regional dos Sociólogos _ Essa Entidade originou-se da articulação de indivíduos buscando um espaço que possibilitasse a troca de informações, a discussão sobre a regulamentação e que fugisse ao caráter estritamente científico, possibilitando, assim, maior participação de todos os formandos em Ciências Sociais.
As características que marcaram a fundação da ARS, marcaram também seus primeiros passos. Foram elaborados estudos sobre o perfil dos sociólogos paraenses e discutidas teses, justificando a necessidade de regulamentação da profissão.
Em 14/11/77 é fundada a Associação dos Sociólogos do Brasil _ ASB, em Belo Horizonte. A partir daí, unificam-se as lutas a nível nacional e apresenta-se ao Congresso, em Brasília, um “ Projeto de Regulamentação” discutido e encaminhado pela categoria. A categoria dos sociólogos obtém a aprovação da Lei de Regulamentação, de 10.12.80, que é finalmente posta em vigor pelo Decreto 89.581/5-abril/84.
A Associação Regional dos Sociólogos _ ARS como as demais associações civis, resguardando as especificidades locais, insere-se na luta pela transformação do espaço apolítico em espaço de reivindicação e obtém como canal de expressão dessas lutas no processo político nacional, suas organizações de categoria.
Em meio ao contexto político, econômico e social da década de 80, a classe proprietária dos meios de produção vivencia a crise interna do sistema, gerada pelos centros hegemônicos do capital e, para revitalizá-los, submete-se à proposta de reorganização econômica internacional. A classe não proprietária dos meios de produção rearticula-se em função de seus interesses e define também suas plataformas políticas, através de Encontros, Conferências, Congressos, etc.
O debate espraia-se por toda a sociedade brasileira visando detectar soluções para a problemática vivenciada pela classe trabalhadora. Essa nova perspectiva contrapõe-se à ideologia vinculada pelo Estado, que procura homogeneizar, domesticar e impedir a manifestação dos segmentos sociais no questionamento de suas ações planejadas e eficientes para o grande capital e ineficiente para a força de trabalho brasileira.
Na observação dos movimentos conjuntural e estrutural da formação econômica e social brasileira de estruturação, reestruturação e desestruturação dos arranjos sociais, é que se entende a gênese das Associações Profissionais dos Sociólogos _ APS
O III Congresso Nacional de Sociólogos posiciona-se pela criação de sindicato, compreender essa questão passa pela constatação do crescente assalariamento dos profissionais liberais. Assim, os sociólogos, à medida que vendem sua força de trabalho, isto é, participam como produtores no mercado de trabalho, vivenciam a problemática geral da classe trabalhadora. Esta se expressa pelo acúmulo de horas/trabalho; salário baixo; condições de trabalho inadequadas; inexistência nas instituições de quadros de carreira de sociólogos e de apoio à pesquisa; etc.
Essas situações, provenientes dos movimentos orgânico e conjuntural da sociedade brasileira, desencadeavam um novo processo organizativo, pois a Associação Civil não correspondia aos interesses de representação legal dos associados em relação a firmar acordos coletivos, estabelecer piso salarial, jornada de trabalho, etc. Assim, a nova forma organizativa priorizada seria o SINDICATO que unifica as lutas econômicas _ pela melhoria das condições de trabalho, salário, etc _ e política _ quebra da estrutura sindical verticalista e atrelada ao Estado.
Maria Marize Duarte Rolins
Sandra Maria Zaire
Nesse momento, tem início o debate dos sociólogos paraenses e a motivação a criar uma entidade _ Associação Regional dos Sociólogos _ Essa Entidade originou-se da articulação de indivíduos buscando um espaço que possibilitasse a troca de informações, a discussão sobre a regulamentação e que fugisse ao caráter estritamente científico, possibilitando, assim, maior participação de todos os formandos em Ciências Sociais.
As características que marcaram a fundação da ARS, marcaram também seus primeiros passos. Foram elaborados estudos sobre o perfil dos sociólogos paraenses e discutidas teses, justificando a necessidade de regulamentação da profissão.
Em 14/11/77 é fundada a Associação dos Sociólogos do Brasil _ ASB, em Belo Horizonte. A partir daí, unificam-se as lutas a nível nacional e apresenta-se ao Congresso, em Brasília, um “ Projeto de Regulamentação” discutido e encaminhado pela categoria. A categoria dos sociólogos obtém a aprovação da Lei de Regulamentação, de 10.12.80, que é finalmente posta em vigor pelo Decreto 89.581/5-abril/84.
A Associação Regional dos Sociólogos _ ARS como as demais associações civis, resguardando as especificidades locais, insere-se na luta pela transformação do espaço apolítico em espaço de reivindicação e obtém como canal de expressão dessas lutas no processo político nacional, suas organizações de categoria.
Em meio ao contexto político, econômico e social da década de 80, a classe proprietária dos meios de produção vivencia a crise interna do sistema, gerada pelos centros hegemônicos do capital e, para revitalizá-los, submete-se à proposta de reorganização econômica internacional. A classe não proprietária dos meios de produção rearticula-se em função de seus interesses e define também suas plataformas políticas, através de Encontros, Conferências, Congressos, etc.
O debate espraia-se por toda a sociedade brasileira visando detectar soluções para a problemática vivenciada pela classe trabalhadora. Essa nova perspectiva contrapõe-se à ideologia vinculada pelo Estado, que procura homogeneizar, domesticar e impedir a manifestação dos segmentos sociais no questionamento de suas ações planejadas e eficientes para o grande capital e ineficiente para a força de trabalho brasileira.
Na observação dos movimentos conjuntural e estrutural da formação econômica e social brasileira de estruturação, reestruturação e desestruturação dos arranjos sociais, é que se entende a gênese das Associações Profissionais dos Sociólogos _ APS
O III Congresso Nacional de Sociólogos posiciona-se pela criação de sindicato, compreender essa questão passa pela constatação do crescente assalariamento dos profissionais liberais. Assim, os sociólogos, à medida que vendem sua força de trabalho, isto é, participam como produtores no mercado de trabalho, vivenciam a problemática geral da classe trabalhadora. Esta se expressa pelo acúmulo de horas/trabalho; salário baixo; condições de trabalho inadequadas; inexistência nas instituições de quadros de carreira de sociólogos e de apoio à pesquisa; etc.
Essas situações, provenientes dos movimentos orgânico e conjuntural da sociedade brasileira, desencadeavam um novo processo organizativo, pois a Associação Civil não correspondia aos interesses de representação legal dos associados em relação a firmar acordos coletivos, estabelecer piso salarial, jornada de trabalho, etc. Assim, a nova forma organizativa priorizada seria o SINDICATO que unifica as lutas econômicas _ pela melhoria das condições de trabalho, salário, etc _ e política _ quebra da estrutura sindical verticalista e atrelada ao Estado.
Maria Marize Duarte Rolins
Sandra Maria Zaire
quarta-feira, 13 de março de 2013
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